segunda-feira, 21 de outubro de 2013

Assuntos do Grau 31 (O Tribunal de Osíris).

   O Tribunal de Osíris é um importante tema analisado no Grau 31 (Grande Inspetor Inquisidor Comendador), cujos estudos remetem à Antiga Mitologia Egípcia.
  Essa corte mitológica, descrita no Livro dos Mortos, representava o conjunto de alegorias pelas quais os antigos egípcios acreditavam que se aplicava a Justiça Final após a morte.
A partir da esquerda: o morto (conduzido), Anúbis (condutor), Anúbis (pesando), Ammit (o devorador), Toth (anotando), o morto (sendo apresentado), Hórus (apresentando), Osíris (juiz), Ísis e Néftis (ambas atrás de Osíris).


   Nos estudos realizados no Grau 31, é descrita a formação tribunal divino egípcio, relatando-o como uma corte que avaliava os atos de cada pessoa no decorrer da vida. Esse colegiado, presidido pelo deus Osíris, era formado por 42 deuses-juízes e se reunia num local chamado Sala das Duas Verdades.
   O morto ao chegar ao Tribunal de Osíris, era conduzido pelo deus Anúbis, que lhe retirava o coração, centro da sua consciência, e o colocava num dos pratos de uma balança onde, no outro prato estava colocada uma pena de avestruz (símbolo de Maat, deusa da Verdade). Caso o coração do morto fosse mais pesado que a pena, era decretada a condenação e o condenado tinha sua alma devorada por Ammit (ou Amut)
    O deus Toth anotava o resultado obtido na medição e o deus Hórus o encaminhava a OsírisCaso o morto fosse absolvido, ele reencarnaria em seu próprio corpo e seguiria, juntamente com seus pertences, para um paraíso conhecido como Aaru. Daí resulta a importância da mumificação para aquele povo.
A mumificação permitia que o corpo do morto fosse preservado,
 em razão do julgamento.
 
   À luz da filosofia maçônica, o Tribunal de Osíris é uma importante alegoria do Grau 31 que tem, entre outros significados, o simbolismo de que a Verdade e a Justiça são os caminhos que devem orientar a vida do Homem na sociedade, consolidando a máxima de que "a Justiça é a Verdade em ação"
    Clique no link abaixo e acesse o estudo sobre o Tribunal de Osíris.


10 comentários:

  1. Comandante-em-Chefe, Ir. Sacramento. Consistório nº 1.

    Caro amigo e Ir. Sacramento.
    O seu trabalho, como sempre, impecável. Poderia, dizer, apenas, a título de conhecimento, que as técnicas do embalsamamento egípcio, jamais foram descobertas pela ciência moderna. Hoje, exitem técnicas de embalsamar um cadáver, mais jamais, com os conhecimentos e os bálsamos do povo do Egito.

    Interessante, que o respeito pelos mortos, me parece, vem dessa época, pois o corpo do defunto era visto como um instrumento para a reencarnação estabelecida no Livro dos Mortos.

    É um assunto muito interessante e que suscita muita curiosidade de pesquisa.

    Grande Inspetor Geral, Ir. Sangenis, Membro Efetivo do Consistório, nº 1,

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  2. Obrigado, Irmão Sangenis, pela participação.
    Receba nosso tríplice abraço.

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  3. Comandante-em-Chefe, Ir. Milton Antônio Graça do Sacramento. Consistório nº1.
    Aproveito este momento salutar para agradecer e elogiar esse nobre trabalho desenvolvido por todos aqueles que dedicadamente e laboriosamente se prestam a prover as condições de direcionamento aos estudos que serão desenvolvidos pelos iniciados.
    A vossa liderança ímpar tem possibilitado e enriquecido o desenvolver desse trabalho.
    Muito obrigado,
    T.'.F.'.A.'.
    Ir.'. João Anselmo de Oliveira- Grau 31 IME - 076143 Patente 0250269

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    1. Caro Irmão João Anselmo, na condição de Comandante-em-Chefe ressalto a importância de renovarmos a Administração do Consistório Nº 1 e concito-o, bem como aos demais maçons do nosso Alto Corpo a participarem, sempre que possível das nossas reuniões administrativas, às quintas-feiras, das 15:00h às 17:00h, na Sala da Administração, ao lado da Câmara do Consistório Nº 1.
      Agradecemos a sua participação e o apoio.
      Receba nosso tríplice abraço.

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    2. meu poderoso e dedicado ir:. Milton o irmão não pode
      imaginar quanto é importante para -me
      o envio das instruções faltei algumas seções do gr:. 31 por falta de compania na volta prometo que neste ano irei em todas elas
      meu neto vai ao gr:. 31 na proxima seção
      eu acompanharei ele nesta caminhada
      muito obrigado pela consideração a este ir:.Francisco ime 18444

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  4. Tenho uma teoria de que na lenda da morte de Ozires, a décima quarta parte de seu corpo perdido é a mesma palavra perdida, o corpo do mestre Hiram Abif escondido, a pedra oculta, aquele que esta no meio de nos, o todo poderoso e um fragmento do GADU oculto no planeta terra para encontra-lo decifre a palavra VITRIOL e encontras a pedra oculta e o real segredo o resto são símbolos para se chegar a esta mesma verdade.

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  5. Exelente exelente trabalho meu irmão sensacional muito explicativo parabens

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  6. Exelente exelente trabalho meu irmão sensacional muito explicativo parabens

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  7. Para se chegar a verdade a primeira coisa é desprezar parte da informaçao da ciencia academica sobre nosso planeta no campo da geografia. Ai começaras a encontrar onde realmente o GADU colocou "a planta de seus pés".

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    1. Esqueci de relatar que no texto original em aramaico antigo, de acordo com um rabino Judeu que teve acesso ao texto mais antigo existente do Genesis que Moises relatou que " No principio a terra estava escura , oca e vazia e nao sem forma e vazia como o texto manipulado pelos Gregos. Entende IrMao porque temos que desprezar algumas informaçoes da ciencia academica sobre a geografia de nosso planeta?

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