sexta-feira, 28 de fevereiro de 2014

Indicação de literatura maçônica (Coletânea de Trabalhos do Consistório nº 16 Volumes III e IV)

    As indicações de literaturas maçônicas são os livros Coletânea de Trabalhos do Consistório 16 Volume III e Coletânea de Trabalhos do Consistório 16 Volume IV, ambos elaborados sob a coordenação dos maçons MARCOS A. P. NORONHA e LUIZ GONZAGA DA ROCHA, pertencentes àquela Oficina Litúrgica localizada em Brasília.
    Os livros apresentam diversos trabalhos, que abrangem desde o Grau 30 (Cavaleiro Kadosch) ao Grau 32 (Sublime Príncipe do Real Segredo), abordando-os com detalhes que possibilitam aos maçons uma visão clara desses importantes degraus da hierarquia maçônica.
   Alguns temas estudados nos livros são: A Justiça, segundo o ritual do Grau 30; Os sete degrau da Escada Mística; A Eqüidade, segundo o ritual do Grau 31; A Justiça, segundo o Grau 31; A mensagem filosófica do Grau 31, A simbologia do Soberano Tribunal, além de diversos estudos sobre o Grau 32.
A Coletânea de Trabalhos do Consistório 16 oferece diversas fontes de consulta para a realização dos trabalhos de elevação aos Graus 31 e 32
   A leitura dos dois livros da Coletânea de Trabalhos do Consistório 16 (Volumes III e IV) oferece ao maçom a complementação dos conhecimentos necessários ao entendimento do Grau 30 (Cavaleiro Kadosch), Grau 31 (Grande Inspetor Inquisidor Comendador) e Grau 32 (Sublime Príncipe do Real Segredo).
    Os livros encontram-se disponíveis para aquisição na loja situada na Sede do Supremo Conselho do Brasil do Grau 33 para o Rito Escocês Antigo e Aceito, no bairro de São Cristóvão, no Rio de Janeiro - RJ, ou para consulta, na Sala de Leitura JOSÉ RAMOS PENÊDO, também localizada na Sede do Supremo Conselho.
As instalações da sede do Supremo Conselho dispõem também de uma Câmara Ecumênica ampla e climatizada.

segunda-feira, 24 de fevereiro de 2014

Agradecimento do Consistório Nº 1 ao Supremo Conselho

O período de recesso no Supremo
Conselho ocorre entre 20 de dezembro
e 20 de janeiro do ano seguinte.
   Durante o período de recesso maçônico, o Supremo Conselho do Brasil do Grau 33 para o Rito Escocês Antigo e Aceito manteve-se intensamente ativo e, através da sua Grande Secretaria de Finanças e Patrimônio, realizou a pintura completa e diversos reparos nas instalações da Sala da Administração do Consistório Nº 1, oferecendo-nos melhores recursos para realização das nossas tarefas.
    Nos cinco últimos anos, a Administração do Consistório Nº 1 recebeu amplo apoio do nosso Supremo Conselho, através da aquisição de materiais como: computador,
impressora, bebedouro, porta-espadas, condicionador de ar do tipo splitter, interligação do computador à rede local, instalação de sistema de wireless.

  Ainda nesse quinquênio, para o conforto dos maçons do quadro do Consistório Nº 1, a Grande Secretaria de Finanças e Patrimônio providenciou as seguintes melhorias no interior do templo: dedetização e descupinização, revisão do sistema elétrico, manutenção dos assentos, instalação de interruptor externo, aquisição e instalação de telão, aquisição de retroprojetor e revisão do sistema de ar condicionado, entre outras várias melhorias.
equipamentos
Alguns equipamentos recebidos do Supremo Conselho.
     Deste modo, a Administração do Consistório Nº 1 torna público o seu agradecimento ao Supremo Conselho do Brasil do Grau 33 para o Rito Escocês Antigo e Aceito, na figura do Soberano Grande Comendador, ENYR DE JESUS DA COSTA E SILVA, e do Grande Secretário de Finanças e Patrimônio, STENÉLIO RODRIGUES DE FREITAS, sem os quais os caminhos trilhados pela Administração do Consistório Nº 1 teriam muitos obstáculos.
STENÉLIO RODRIGUES DOS SANTOS é membro do
Santo Império e o responsável pela gestão
 financeira e patrimonial do Supremo Conselho.

   Por fim, a Administração do Consistório Nº 1 também agradece a todos os membros da cúpula do Supremo Conselho, o expressivo apoio dado à nossa Oficina Litúrgica, na medida em que, regularmente, se fazem representar nas nossas sessões ritualísticas, por um de seus Membros Efetivos, conferindo prestígio e legitimidade aos nossos trabalhos.

quinta-feira, 20 de fevereiro de 2014

Indicação de literatura maçônica (Pequena História da Maçonaria)

   A indicação de literatura maçônica é o livro Pequena História Maçonaria, de autoria do pesquisador e escritor maçom C. W. LEADBEATER.
leadbeater

    A obra traça um roteiro das diversas tendências, filosofias, religiões e organizações que, ao longo dos séculos, influenciaram significativamente a História da Arte Real.
eleusis dionisio baco
Os antigos mistérios realizados na Grécia e em Creta são
estudados no livro A Pequena História da Maçonaria. 
    Alguns dos temas tratados na obra são: as escolas de pensamento maçônico, os mistérios egípcios, cretenses, judaicos, gregos e mitraicos, a Maçonaria Operativa, o Rito Escocês Antigo e Aceito e a Ordem Co-Maçônica.
co-maçonaria
Marie Desraimes criou, em 1893, na França, a Ordem 
Co-Maçônica (ou Co-Maçonaria, ou Maçonaria Mista).
    A leitura do livro Pequena História da Maçonaria oferece ao maçom um conjunto relevante de informações acerca da formação da Maçonaria Ocidental e do Rito Escocês Antigo e Aceito, em particular.

quarta-feira, 19 de fevereiro de 2014

Indicação de literatura maçônica (Manual Heráldico).

    Nossa indicação de literatura maçônica é a leitura do livro "Manual Heráldico do Rito Escocês Antigo e Aceito - do 19º ao 33º", de autoria dos irmãos JOSÉ CASTELLANNI e CLAUDIO ROQUE BUONO FERREIRA.

    A obra  apresenta os diferentes emblemas, brasões, estandartes e bandeiras dos Graus 19 ao 33 do nosso Rito, todos comentados com explicações detalhadas para cada imagem.

     O livro encontra-se disponível para pesquisa na biblioteca do nosso Supremo Conselho (Sala de Leitura José Ramos Penedo), que funciona das 09:00 horas às 16:00 horas.

terça-feira, 18 de fevereiro de 2014

Personagens do Grau 31 (Osíris) - Parte 4

   Dando continuidade ao estudo sobre Osíris, personagem do Grau 31 (Grande Inspetor Inquisidor Comendador).
Parte 1  -  Parte 2  -  Parte 3
A cidade de Buto localizava-se numa
fértil região litorânea do Baixo Egito.
    Após a deusa Ísis esconder o caixão com o corpo do seu marido e partir para a cidade de Buto, o deus Set, que se encontrava numa caçada na região do delta do rio Nilo, foi alertado que havia sido encontrada, num local próximo, uma arca semelhante àquela que havia aprisionado o deus Osíris. 
    Set partiu imediatamente para o local indicado e lá, vendo que se tratava do cofre com o cadáver do seu irmão Osíris, abriu-o violentamente, dilacerou o corpo em pedaços e espalhou-os em diferentes lugares do Egito.
pedaços de Osíris
De acordo com a lenda, Set espalhou os pedaços do irmão, Osíris, ao longo do rio Nilo
   A deusa Ísis, ao tomar conhecimento da descoberta do caixão, retornou à região do delta do rio Nilo, junto com a deusa Néftis e iniciaram a busca das partes do corpo despedaçado. 
   Em cada local onde as deusas encontravam uma parte de Osíris era erigido um templo em honra à deusa Ísis. 
De acordo com a lenda, Ísis chorou por semanas ao lado do corpo de marido.
   Ao final da busca, Ísis conseguiu reunir quase todas as partes do cadáver do marido. A parte do corpo que faltava, o pênis, havia sido comida por um caranguejo (animal considerado impuro para os antigos egípcios e, pelo seu crime, condenado a viver eternamente na lama).
    Usando o barro existente nas margens do rio Nilo, a deusa Ísis molda um pênis e assim, comovida, completou o corpo do marido. 
    Os choros de Ísis e Néftis emocionam os deuses Thot (deus da magia) e Anúbis (deus das mumificações) que, juntos com Ísis e Néftis, deram início a um longo ritual místico.
O corpo do deus Osíris foi embalsamado
pelo próprio deus Anúbis, o deus das mumificações.
   A demorada cerimônia incluiu a realização encantamentos, a pronúncia de palavras sagradas e a aplicação de amuletos.  
  Ao final do ritual mágico, o deus Osíris despertou para uma nova vida.
   Apesar de ter obtido a ressurreição mística, o deus não poderia voltar à vida terrestre, pois seu corpo divino agora encontrava-se incompleto.
   Osíris, o grande governante do Alto e do Baixo Egito, tornou-se, deste modo, o primeiro deus egípcio a perder o direito a uma vida terrena, passou, então, a ocupar o cargo de governador e juiz do reino dos mortos, onde construiu um palácio e instalou seu tribunal.
Para governar, Osíris formou no seu reino um tribunal com 42 deuses-jurados, que decidiam sobre os destinos dos homens após a morte.
    A fim de complementar o estudo sobre Osíris na sua fase como governador e juiz do reino dos mortos assista o documentário sobre o Livro Egípcio do Mortos, acessando pelo link abaixo:

segunda-feira, 17 de fevereiro de 2014

Indicação de blog sobre História Medieval (A Cidade Medieval)

    A indicação de blog é a página A Cidade Medieval, a qual apresenta inúmeras postagens relativas à Idade Média.
Link para o blog => A CIDADE MEDIEVAL
    O blog é rico em estudos sobre castelos, reinos, contos, símbolos e personagens do período medieval europeu e oferece imagens de muito boa qualidade, que bem ilustram as narrativas.
veneza
No blog são apresentadas imagens que retratam
os transportes e as roupas do período medieval.
    Além das imagens, são apresentados vídeos que retratam algumas importantes cidades européias. Contudo, cabe destacar o vídeo feito em três dimensões feito sobre o nascimento medieval da cidade de Paris.
Link para a parte de => VÍDEOS SOBRE AS CIDADES
  O blog exibe também músicas da Europa Medieval relacionadas à religiosidade, aos contos de cavalaria e aos romances.
Link para a parte de => MÚSICAS MEDIEVAIS
     O blog A Cidade Medieval merece uma visita atenta e demorada, especialmente por parte do maçom que busca entender melhor a história da Europa no período logo após a queda do Império Romano do Ocidente até o início da Idade Moderna.
O período das Cruzadas é estudado de forma
destacada no blog A CIDADE MEDIEVAL.

domingo, 16 de fevereiro de 2014

O reinado dos Stuarts na Grã-Bretanha e o Rito Escocês Antigo e Aceito (Parte 2)

   Dando continuidade ao estudo relativo ao período em que a Dinastia dos Stuarts governou a Grã-Bretanha (Inglaterra, Irlanda e Escócia) e suas consequências para a formação do Rito Escocês Antigo e Aceito. (Link para a => Parte 1)
    Os períodos dos governos dos reis Jaime I, Carlos I e Jaime II foram fundamentais na consolidação das doutrinas que antecederam o Rito Escocês Antigo e Aceito no continente europeu.
  No quadro abaixo é apresentado um resumo dos eventos históricos que antecederam o surgimento do Rito.
   O período em que os jacobitas (defensores do retorno da Dinastia dos Stuarts ao poder) permaneceram exilados na França propiciou a criação da Maçonaria Francesa, com características católicas e fortemente influenciada pelos valores da monarquia, da nobreza e da cavalaria
  A Maçonaria Francesa àquela época, diferentemente da Maçonaria Inglesa, foi receptiva à criação diversos ritos, bem como à introdução de vários graus posteriores ao Grau 3 (Mestre Maçom)
  Nessa fase inicial da formação da Maçonaria Francesa, podemos destacar a criação do Rito de Perfeição (ou de Heredom), que era composto por vinte e cinco graus, e posteriormente recebeu mais oito graus, transformando-se no Rito Escocês Antigo e Aceito.
Com a derrubada do rei Carlos I, Oliver Cromwell
assumiu o governo inglês como Lorde Protetor, fechou
o Parlamento e criou uma república na Inglaterra.

sábado, 15 de fevereiro de 2014

Suspensão da Reunião Administrativa do dia 27.02.2014

   A Administração do Consistório Nº 1 comunica que NÃO haverá reunião administrativa no dia 27 de fevereiro de 2014 (quinta-feira que antecede o Carnaval).
  A próxima reunião administrativa ocorrerá na quinta-feira seguinte, dia 06 de março de 2014, no horário de 15:00 horas às 17:00 horas.

sexta-feira, 14 de fevereiro de 2014

Reiteração da convocação da sessão de 17.02.2014 - INSTRUÇÃO ESPECIAL


       A Administração do Consistório Nº 1 reitera a convocação aos maçons dos Graus 31, 32 e 33regulares com o Supremo Conselho do Brasil do Grau 33 para o Rito Escocês Antigo e Aceito, para comparecerem na Sessão Especial de Instrução do Grau 31, que será realizada às 18:00 horas do dia 17 de fevereiro de 2014, no templo situado no Campo de São Cristóvão, nº 114, bairro de São Cristóvão, Rio de Janeiro - RJ. 
      A instrução será ministrada pelo Comandante-em-Chefe do Consistório Nº 1 e o tema será: “Maçonaria, uma história alternativa”.
A instrução terá como base alguns personagens 
misteriosos que  formam a História da Maçonaria. 
     A apresentação abordará a história da Maçonaria, desde os primórdios da História de Humanidade, que remontam a alguns milênios antes da Era Cristã e será tratada com base em personagens que ainda hoje unem mistérios, lendas e incertezas históricas.
   Sendo assim, os maçons pertencentes ao quadro de obreiros do Consistório Nº 1 estão convocados para participarem da sessão.

quinta-feira, 13 de fevereiro de 2014

Indicação de literatura maçônica (O Mito Maçônico)

   A indicação de literatura é o livro O Mito Maçônico, a verdade sobre os símbolos secretos e a História da Maçonaria, de autoria do pesquisador e escritor JAY KINNEY.

    A obra analisa diversos pontos da História da Maçonaria que são considerados verdadeiros, mas que, à luz da pesquisa histórica não se confirmam.
    Alguns dos temas tratados são: as origens da Maçonaria, a transição da Maçonaria Operativa para a Maçonaria Especulativa, a influência da Ordem do Cavaleiros Templários na Maçonaria e o papel dos primórdios Maçonaria Escocesa.
As inter-relações da Maçonaria com a Ordem dos Cavaleiros Templários e a Independência dos Estados Unidos são analisadas no livro.
      A leitura do livro O Mito Maçônico oferece uma visão mais ampliada dos caminhos que a Ordem e o Rito Escocês Antigo e Aceito percorreram ao longo da História da Humanidade.

Estatuto do Supremo Conselho (Artigo 22)

    Dando continuidade ao estudo do Estatuto do Supremo Conselho do Grau 33 para o Rito Escocês Antigo e Aceito.

    O Artigo 22 define as competências do Grande Secretário de Administração, o qual é o principal responsável pela recepção, elaboração, controle e fluxo dos documentos do Supremo Conselho e do Santo Império.
   O Artigo 22 relaciona as seguintes atribuições para o Grande Secretário de Administração:

terça-feira, 11 de fevereiro de 2014

Convocação para a sessão de 17.02.2014 - INSTRUÇÃO ESPECIAL

    A Administração do Consistório Nº 1 comunica aos maçons dos Graus 31, 32 e 33, regulares com o Supremo Conselho do Brasil do Grau 33 para o Rito Escocês Antigo e Aceito que, às 18:00 horas do dia 17 de fevereiro de 2014, será realizada a sessão de instrução do Grau 31 (Grande Inspetor Inquisidor Comendador), na Câmara Filosófica do Mui Poderoso Consistório de Príncipes do Real Segredo Nº 1, localizada no Campo de São Cristóvão nº 114, bairro de São Cristóvão, Rio de Janeiro - RJ.
  A instrução será uma palestra, ministrada pelo Comandante-em-Chefe do Consistório Nº 1, Irmão MILTON ANTÔNIO GRAÇA DO SACRAMENTO, com o tema: “Maçonaria, uma história alternativa”.
   A palestra tem como objetivo o aprofundamento da cultura maçônica e abordará a história da Maçonaria desde as antigas tradições orientais, tendo como base personagens misteriosos, obscuros, lendários ou pouco conhecidos que tiveram importante influência na história da Maçonaria Universal.
   Sendo assim, os maçons pertencentes ao quadro de obreiros do Consistório Nº 1 estão convocados para participarem da sessão.

segunda-feira, 10 de fevereiro de 2014

Estatuto do Supremo Conselho (Artigo 21)

A aplicação da legislação 
do Supremo Conselho está 
baseada nos princípios 
da Justiça e do Direito.
    Dando continuidade ao estudo do Estatuto do Supremo Conselho do Grau 33 para o Rito Escocês Antigo e Aceito.
    O Artigo 21 estabelece que o Grande Ministro de Estado é o guarda da lei e tem papel de chefe do Ministério Público na jurisdição do Supremo Conselho.
   Na condição de guarda da lei, o Grande Ministro de Estado é o agente específico do Santo Império, legalmente destinado à manutenção da ordem jurídica junto aos obreiros, órgãos e corpos subordinados ao Supremo Conselho.     
   O Artigo 21 relaciona as seguintes atribuições para o Grande Ministro de Estado:

Personagens do Grau 31 (Osíris) - Parte 3

   Dando continuidade ao estudo do deus Osíris, personagem do Grau 31 (Grande Inspetor Inquisidor Comendador)
    O cofre com o corpo de Osíris foi arrastado até a cidade fenícia de Biblos, e dele nasceram galhos que cresceram milagrosamente e deram origem a uma grande árvore de acácia. 
   De tal modo cresceu a árvore que encobriu totalmente o cofre em que se encontrava o corpo de Osíris. Malcandre, rei de Biblos, ao ver a árvore monumental, mandou cortá-la, a fim usá-la como coluna decorativa para o seu palácio.
  Ísis toma conhecimento do paradeiro da arca e, transformada em andorinha passa a voar em torno da coluna, emitindo gritos de dor. 
    A fim de poder aproximar-se do palácio, Ísis transforma-se numa bela mulher e passa a conviver com as empregadas da rainha de Biblos, que ficam encantadas com o conhecimento, a beleza e a sabedoria daquela mulher. Os comentários das servas são tantos que, a rainha convida Ísis para ser a responsável por cuidar do jovem príncipe, seu filho.
Os fenícios foram uma antiga civilização de comerciantes
às margens do Mar Mediterrâneo e Biblos (ou Gebal) era
um porto exportador do papiro que ia do Egito para a Grécia.
    Numa noite, ao entrar no quarto do príncipe, a rainha o vê cercado por chamas e por sete escorpiões. Assustada, a rainha mobiliza todo o pessoal do palácio em socorro do seu filho. Ísis, com um gesto mágico, interrompe as chamas e retira os escorpiões do quarto. Tratava-se de um antigo ritual egípcio de purificação, visto que Ísis pretendia conceder ao príncipe a imortalidade.
    Os reis, admirados, reconhecem em Ísis a poderosa deusa do Alto Egito e se colocam à sua disposição. Ísis reivindica para si a coluna feita com o tronco de acácia e corta o pilar de madeira, liberando o caixão do marido que se encontrava no seu interior. 
   A deusa transporta dali a arca e a esconde numa região pantanosa no delta do rio Nilo. Dali, volta para a cidade de Buto, para encontrar seu filho Hórus (ou Harpócrates, para os gregos).
Hórus, deus dos céus, por vezes era representado como falcão. 
Seu olho esquerdo (o Olho de Hórus, ou Udyat), ferido na luta 
contra Seth (deus do mal), foi substituído por um amuleto de 
serpente, o qual tornou-se o grande símbolo do poder dos faraós.  
    Os eventos finais da lenda do deus Osíris serão narrados estudos seguintes.
Link para => Parte 1 deste estudo.
Link para => Parte 2 deste estudo.

sexta-feira, 7 de fevereiro de 2014

Indicação de site sobre a Maçonaria (Maçonaria.net)

  A indicação de site sobre Maçonaria é o portal Maçonaria.net, o qual publica uma grande quantidade de estudos relativos à Ordem Maçônica.
   O site existe desde 1999 e, como é elaborado em Portugal, permite uma visão complementar da maçonaria lusófona.
   As pesquisas apresentadas no site tratam de temas como: os Landmarks, os rituais portugueses do século XIX, a mitologia egípcia e a cadeia de união.
Link para o site => MAÇONARIA.NET

     Vale a pena acessar a página de conteúdo dos artigos publicados:
Link para os => ARTIGOS PUBLICADOS 

  Os países lusófonos possuem algumas características culturais semelhantes (músicas, danças, religiões, roupas etc.). Contudo seu principal ponto em comum é a língua portuguesa.
    Os países lusófonos são os seguintes:


Estatuto do Supremo Conselho (Artigos 19 e 20)

    Dando continuidade ao estudo do Estatuto do Supremo Conselho do Grau 33 para o Rito Escocês Antigo e Aceito.
   O Artigo 19 estabelece que compete ao Lugar-Tenente Comendador substituir o Soberano Grande Comendador em seus impedimentos, incluindo a assinatura de tratados firmados com outras potências maçônicas regulares (Grandes Orientes, Grandes Lojas, Supremos Conselhos etc.).
   Ao Lugar-Tenente Comendador compete também cumprir as atribuições extraordinariamente designadas pelo Soberano Grande Comendador.
   O Artigo 20 estabelece as seguintes atribuições ao Grande Chanceler:


    O Lugar-Tenente Comendador e o Grande Chanceler são designados exclusivamente pelo Soberano Grande Comendador e são seus substitutos específicos definidos no Estatuto do Supremo Conselho.

quinta-feira, 6 de fevereiro de 2014

Personagens do Grau 31 (Osíris) - Parte 2

    Dando continuidade ao estudo do deus egípcio Osíris, personagem do Grau 31 (Grande Inspetor Inquisidor Comendador).
As imagens de Osíris exibem-no
 portando um cajado e um chicote,
simbolizando os poderes de
  conduzir seu povo e de puni-lo.
  Segundo tradições que remontam aos Textos dos Sarcófagos (ou Livros dos Sarcófagos), Osíris e sua esposa Ísis, governaram o Egito por mais de cinquenta anos, conduzindo o país com justiça, promovendo o progresso e desfrutando da grande admiração de todo o povo.
   Os principais rivais de Osíris eram o seu irmão Seth, que ha
via sido relegado a governar

no deserto, e seus setenta e dois seguidores.
    Com o intuito de livrar-se de Osíris e assumir o governo de todo o Egito, Seth convidou o rei-deus para um banquete, no qual homenagearia ricamente a realeza do Egito e presentearia o seu irmão Osíri
s.
   No decorrer da festa, Seth
exibiu no salão um cofre feito com cedro, finamente decorado em ouro e preparado com as dimensões do rei.
Seth (com cabeça de hiena) convida Osíris
a deitar-se no cofre que seria ofertado.
   O cofre seria oferecido ao convidado que melhor coubesse no seu interior. Diversos convidados entraram e saíram do interior da urna, mas a mesma era grande demais. Chegada a vez de Osíris, ele se deitou e coube exatamente nas medidas do cofre. Seth e seus comparsas, de imediato, fecharam a urna com uma pesada tampa e selaram-na com metal derretido, prendendo Osíris no seu interior. Agindo com grande violência, Seth e seus cúmplices atiraram o cofre no rio Nilo, que arrastou-o rapidamente para um local desconhecido.

O delta do rio Nilo é a região no alto
do mapa, onde o rio se bifurca e
deságua no Mar Mediterrâneo.
    A partir daí, Seth e seus seguidores assumiram o poder no Egito e deram início a um reinado terror. Realizaram perseguições a todos aqueles que haviam apoiado seu irmão, obrigando os deuses Anúbis e Thoth, bem como a rainha Ísis, grávida de Osíris, a esconderem-se.

  Como objetivo de procurar o corpo do seu marido, a rainha segue rio abaixo, escoltada por sete escorpiões, e dirige-se para a região do delta do Nilo (região onde o rio Nilo deságua no Mar Mediterrâneo), localizada no Baixo Egito.
   Após alguns dias de caminhada, a deusa chegou na cidade de Buto, onde deu a luz ao deus Hórus (deus com corpo humano e a cabeça de falcão)

   A criança, logo após o nascimento, ficou sob os cuidados da deusa-serpente Uadite, que reinava sobre o delta do Nilo, a fim de que sua mãe continuasse nas buscas do corpo do deus Osíris.
   Os eventos finais da lenda do deus Osíris serão narrados estudos seguintes.

segunda-feira, 3 de fevereiro de 2014

Estatuto do Supremo Conselho (Artigo 18)

     Dando continuidade ao estudo do Estatuto do Supremo Conselho do Brasil do Grau 33 para o Rito Escocês Antigo e Aceito.
     O Artigo 18 relaciona as atribuições do Soberano Grande Comendador (dirigente máximo do Supremo Conselho). Entre as atribuições relacionadas estão:
O Soberano Grande Comendador
é o administrador máximo
do Supremo Conselho. 
1) instruir, supervisionar e administrar o Rito Escocês Antigo e Aceito dentro da jurisdição do Supremo Conselho, auxiliado pelo Santo Império (órgão colegiado que administra o Supremo Conselho);
2) autorizar ou interromper o funcionamento das Oficinas Litúrgicas, bem como suspender ou cassar os direitos do maçons jurisdicionados.
3) prover os cargos vagos do Supremo Conselho, do Santo Império, das Delegacias Litúrgicas e das comissões, bem como nomear os presidentes das Lojas de Perfeição (Graus 4 ao 14), Capítulos Rosacruzes (Graus 15 ao 18), Conselhos de Kadosch (Grau 19 ao 30) e Consistórios (Graus 31 e 32).
4) representar externa e internamente o Supremo Conselho, bem como presidir suas reuniões, as do Santo Império e das demais oficinas litúrgicas subordinadas.

O Soberano Grande Comendador preside todas as sessões 
em que esteja presente, no âmbito do Supremo Conselho.

5) alterar, por decreto, o Estatuto do Supremo Conselho e o Regulamento Geral, bem como aprovar os estatutos e regimentos internos das Lojas de Perfeição (Graus 4 ao 14), Capítulos Rosacruzes (Graus 15 ao 18), Conselhos de Kadosch (Grau 19 ao 30) e Consistórios de Príncipes do Real Segredo (Graus 31 e 32).
6) assinar acordos com outras potências filosóficas (Supremos Conselhos) e com potências simbólicas (Grandes Orientes e Grandes Lojas Maçônicas).
supremo conselho - GOB
O Supremo Conselho mantem, entre outras, relações
com o Grande Oriente do Brasil.
7) contratar serviços de terceiros, bem como assinar cheques e autorizar pagamentos extraordinários, apresentando relatório ao final de cada exercício financeiro.
8) admitir, demitir e aplicar penalidades ao funcionários do Supremo Conselho, bem como criar, conceder e decidir sobre os benefícios ou premiações de pessoas ou entidades que façam jus, dentro das finalidades sociais.