sexta-feira, 23 de janeiro de 2015

Indicação de filme (Indiana Jones e os caçadores da Arca Perdida)

   Conforme narra a Bíblia, por volta do ano 1250 a.C., o povo hebreu, após ser libertado da escravidão no Egito, partiu das terras do faraó com destino à região de Canaã, na Palestina. 
    Essa migração do Povo Escolhido rumo à Terra Prometida ficou conhecido na História da Humanidade como Êxodo.
   Durante o período do Êxodo, os hebreus realizavam seus cultos a Yahweh, o Deus Único do povo hebreu, numa tenda especialmente preparada, chamada Tabernáculo.


   No interior do Tabernáculo ficavam guardados os objetos considerados sagrados pelos hebreus, sendo que o principal deles era a Arca da Aliança, onde ficavam guardados os objetos sagradas dos hebreus, tais como a tábua contendo os 10 Mandamentos e a vara de Aarão.
    À Arca da Aliança eram atribuídos poderes sobrenaturais, tais como a capacidade de fulminar qualquer pessoa que nela tocasse diretamente.

    Clique nos dois links abaixo e acesse duas dramatizações sobre os personagens considerados pela Bíblia como os construtores da Arca da Aliança, a qual é um importante símbolo estudado nos Altos Graus do Rito Escocês Antigo e Aceito e em outros ritos da Maçonaria.



     No ano de 1981, foi lançado o filme “Indiana Jones e os caçadores da Arca Perdida”, estrelado HARRISON FORD, no qual o herói, o professor de Arquelogia Henry Walton Jones Jr. (ou apenas Indiana Jones), parte em busca da Arca da Aliança, a qual se encontrava escondida num lugar desconhecido entre o Oriente Médio e a África.

quarta-feira, 21 de janeiro de 2015

Os Graus Simbólicos e as fases biológicas da vida.

    No Rito Escocês Antigo e Aceito, os três primeiros graus (Graus de Aprendiz, de Companheiro e de Mestre) fazem alusão às três fases do ciclo biológico da vida humana (nascimento e juventude, crescimento e maturidade, e velhice e morte).
ciclo da vida
  Simbolicamente, é possível compreender o Grau 1 (Aprendiz Maçom) como uma referência à fase inicial da vida, a qual inclui: o nascimento, a infância e a juventude.
  A simbologia do 1º Grau inclui elementos simples e de fácil entendimento, a fim de facilitarem ao neófito os primeiros contatos com o ensinamento maçônico.

   No Grau 1 são apresentados ao Aprendiz Maçom símbolos fundamentais, como: as ferramentas (a régua, o compasso, o esquadro, a corda etc.), os corpos celestes (a Lua, o Sol, a Terra etc.), os princípios da Ordem (Igualdade, Liberdade e Fraternidade), além da analogia da auto-construção moral ao trabalho de pedreiro
Os símbolos apresentados ao Aprendiz Maçom estão associados
ao trabalho braçal, à inocência e aos elementos da natureza. 

   O Grau 2 (Companheiro Maçom) é uma fase do aprendizado maçônico associado ao crescimento e à chegada do Homem à maturidade.
    Os símbolos do 2º Grau, da mesma forma que o símbolos do Grau 1, estão relacionados ao ofício da construção civil, porém são mais complexos.
    No Grau de Companheiro, os ensinamentos e os símbolos tem o objetivo de ressaltar a força e o vigor que o Homem alcança ao atingir o esplendor da vida física.
    Ao Companheiro Maçom são apresentadas as antigas sete artes e ciências liberais (Gramática, Retórica, Lógica, Aritmética, Geometria, Astronomia e Música), além dos símbolos relativos ao Grande Arquiteto do Universo e ao Conhecimento.
   No Grau 3 (Mestre Maçom), o ciclo da vida, iniciado na Câmara de Reflexões, se completa, através do declínio fisiológico do Homem e, em seguida, sua morte.
    No Grau de Mestre Maçom são destacados os símbolos da decrepitude, da morte e do renascimento. Estes símbolos, em conjunto, apontam para um dos princípios fundamentais da Maçonaria: a morte é a derradeira igualdade entre os homens.
   Na Bíblia, o Capítulo 12, Versículo 7 do livro do Eclesiastes ensina como ocorre o fim da vida e aponta o destino final do espírito após a morte. 
   Clique no quadro abaixo para ouvir o versículo 7 do capítulo 12 do livro do Eclesiastes.
    Resumindo, os três primeiros graus do Rito Escocês Antigo e Aceito exaltam os valores relacionados à vida biológica, ao trabalho físico e à capacidade do Homem de construir-se moralmente.
    A partir do Grau 4 (Mestre Secreto) tem início os Altos Graus (ou Graus Superiores), os quais são um conjunto de ensinamentos cujo escopo ultrapassa os aspectos biológicos da vida.
  Clique no link abaixo e veja a relação dos Graus Superiores do Rito Escocês Antigo e Aceito.
Link para os => 33 graus do R:.E:.A:.A::.
  Os ensinamentos apresentados nos Altos Graus estendem-se nas áreas da Filosofia, Teologia, História, Política, Direito, além das antigas mitologias e tradições religiosas.
    A pedagogia dos Altos Graus utiliza alegorias que simbolizam valores de profundo caráter filosófico, religioso, moral e histórico.
   Entre os símbolos apresentados nos Altos Graus estão: a Arca da Aliança (ou Arca do Concerto), a Jerusalém Celeste, a águia bicéfala, a tetráctys, o Grande Acampamento e a cripta dos Grandes Filósofos.
arca dos hebreus
A Arca da Aliança era um dos principais
símbolos da antiga religião hebraica.
 
    A continuidade da caminhada maçônica até o Grau 33 (Grande Inspetor Geral) permite ao maçom um completo entendimento do real objetivo da Maçonaria e oferece as ferramentas necessárias ao auto-conhecimento e ao auto-aperfeiçoamento moral.

domingo, 11 de janeiro de 2015

Os símbolos do Grau 31 e seus significados (Parte 2)

    Dando continuidade ao estudo dos símbolos do Grau 31 (Grande Inspetor Inquisidor Comendador) do Rito Escocês Antigo e Aceito.
Link para => Parte 1 deste estudo

A estátua de Têmis

    Oriunda da mitologia grega, a deusa Têmis simboliza a presença da Justiça no Soberano Tribunal (Tribunal da Santa Veheme).
A deusa Têmis é representada com
um dos pés depositado sobre a "frágil lei do homens".
   Na representação tradicional de Têmis, vemos a deusa vendada e armada com a espada em uma das mãos e com a balança na outra, símbolos do julgamento e da aplicação da sentença.
Link para estudo sobre a => deusa Têmis


O Tribunal de Osíris

    Oriundo da tradição egípcia, o Tribunal comandado pelo deus Osíris  é o símbolo do julgamento dos atos humanos após a morte.
Link para estudo sobre o => Tribunal de Osíris
   Durante o julgamento no Tribunal de Osíris, o coração do morto, onde se acreditava estarem guardados sua consciência e seus sentimentos, é colocado num dos pratos de uma balança e, no outro, uma pena da deusa da Verdade (deusa Maat).
   Conforme a antiga religião egípcia, o Tribunal de Osíris era composto de quarenta e dois deuses-juízes. Após o morto confessar-se diante do Tribunal, seu coração era pesado e a sentença estabelecida pelo deus Osíris.
Tribunal de Osiris
Os 42 deuses do Tribunal de Osíris representavam tanto o
número de províncias egípcias (nomos), quanto o número de
confissões negativas que eram feitas pelo morto perante o Tribunal.
   O código de legal e moral utilizado no julgamento estava incluído no Livro dos Mortos, cujo texto é apresentado, em parte, no decálogo constante nos estudos do Grau 31.
Link para estudo sobre o => Livro dos Mortos
   O Tribunal de Osíris simboliza a Equidade, isto é, significa que a Justiça deve atingir a todos igualmente.

A tetráctys (ou tétrada)

   Oriunda dos ensinamentos do filósofo grego Pitágoras, a tetráctys simboliza o mundo físico. 
A teoria dos 4 elementos foi a
forma na qual Aristóteles buscou
explicar a formação do Universo.
 Na tetráctys estão representados os quatros elementos que, em algumas culturas da Antiguidade, eram considerados como os princípios primordiais, formadores de toda a matéria do Universo: água, ar, terra e fogo.
    Clique o link abaixo para uma uma explicação detalhada sobre a Teoria do Quatro Elementos desenvolvida por Aristóteles.
   Sob o ponto de vista da doutrina hebraica, a tetráctys simboliza os dez mandamentos recebidos por Moisés, durante o período do Êxodo e que serviram de alicerce para a formação da religião hebraica.
   Sob o aspecto da Cabala, a tetráctys simboliza a gênese mística de todo o Universo, através das manifestações primordiais: a mônada (ou Número 1), a dualidade (o Número 2), a tríade (o Número 3) e o quaternário (o Número 4).
pitágoras Grau 31
Cada linha da Tetráctys representa uma
manifestação primordial do Universo
.

sábado, 10 de janeiro de 2015

Indicação de blog de interesse maçônico (Catedrais Medievais)

    A indicação de blog de interesse maçônico é a página Catedrais Medievais, publicada desde o ano de 2008.
Link para o blog => Catedrais Medievais
   A página Catedrais Medievais apresenta vários estudos sobre diversas catedrais da Europa que tiveram sua construção ou sua história relacionadas à Idade Média.
   Entre a construções apresentadas na página Catedrais Medievais estão: a Catedral de Notre-Dame de Reims, a Catedral de Santiago de Compostela, a Abadia de Cluny e a Catedral de Sevilha.
Os sinos da Catedral de Notre-Dame de Paris
compõem um dos estudos apresentados no blog.
   A visita ao blog Catedrais Medievais permite ao maçom conhecer com mais clareza a "arte da alvenaria" desenvolvida pelos pedreiros na Idade Média.

sexta-feira, 9 de janeiro de 2015

Indicação de filme (O corvo)

    O corvo é um importante personagem do Grau 31 (Grande Inspetor Inquisidor Comendador) cujo significado maçônico está relacionado diretamente à Alquimia e às antigas tradições hebraicas e celtas.
Link para estudo sobre => o corvo
      O significado do corvo como símbolo relacionado à morte serviu como tema para diversos filmes.

    Clique no link abaixo para acessar o filme O corvo, lançado em 1994 e estrelado por BRANDON LEE (filho do ator BRUCE LEE), no papel de Eric Draven.

Link para o filme => O corvo (dublado)

  O corvo também inspirou o escritor norte-americano EDGAR ALLAN POE a escrever o poema romântico, de temática sobrenatural, O corvo, publicado em 1845, o qual foi traduzido para a língua portuguesa, entre outros, pelos escritores FERNANDO PESSOA e MACHADO DE ASSIS.
    O poema fala do lamento e do sofrimento de um homem pela perda da mulher amada, que morreu.
    O corvo participa na obra simbolizando o caráter imutável da morte. O poeta reforça essa imagem através da frase que é repetida seguidas vezes pelo corvo: "NUNCA MAIS".

   Clique no quadro abaixo para acessar o poema O Corvo, escrito por Edgar Allan Poe (tradução de Fernando Pessoa).

Os símbolos do Grau 31 e seus significados (Parte 1)

   Os ensinamentos do Grau 31 (Grande Inspetor Inquisidor Comendador) do Rito Escocês Antigo e Aceito apresentam vários símbolos relacionados: à Justiça, à Cabala, ao culto hebraico, à Alquimia, à mitologia grega e à tradição do Antigo Egito, entre outras influências.
   Os significados apresentados neste estudo referem-se exclusivamente ao Grau 31, visto que os mesmos símbolos apresentados em outros graus possuem outros significados.

A espada

    Simboliza o poder do Soberano Tribunal (ou Tribunal da Santa Vehme), significando também o respeito à autoridade do Tribunal.
   Dentro da doutrina do Grau 31, a espada serve para indicar que a força deve estar a serviço da aplicação da Justiça, servindo como um complemento da balança, apresentado na estátua da deusa Têmis.

A corda

   O enforcamento era o mais grave castigo aplicado pelo Soberano Tribunal, deste modo, no Grau 31, a corda simboliza a sanção imposta ao condenado, ou seja, a aplicação implacável da pena.
   Conforme os ensinamentos do Grau 31, a visibilidade do enforcamento era tanto maior, quanto mais importante fosse a condição social do condenado, de modo a servir como exemplo à sociedade.

A balança

   Significa que o Soberano Tribunal deve realizar os julgamentos de forma imparcial.
   Deste modo, no decorrer do devido processo e da análise dos fatos, devem ser colocados, em ambos os pratos da balança, todos os argumentos a favor e contra o acusado.
    Os argumentos apresentados devem ser comparados e analisados, a fim de que possam resultar no justo julgamento.

O corvo

   Oriundo de diferentes tradições pagãs, o corvo está comumente associado ao simbolismo da morte e da condenação eterna.
Link para o estudo sobre => o corvo
   No Grau 31, o corvo está associado à inteligência, à prudência e à memória.
    De acordo com a tradição bíblica, no período em que a arca esteve à deriva, Noé libertou um corvo a fim de que a ave identificasse um local com terra firme, para que  a embarcação pudesse aportar. Contudo, o corvo jamais regressou.
    O corvo, juntamente com a pomba e a fênix, possuem, no Grau 31, um significado relacionado à Alquimia.
Link para estudo sobre => o corvo, a pomba e a fênix

quinta-feira, 8 de janeiro de 2015

Corpos e órgãos subordinados ao Supremo Conselho

   O Estatuto do Supremo Conselho do Brasil do Grau 33 para o Rito Escocês Antigo e Aceito define os órgãos e os corpos subordinados pertencentes à estrutura e do Supremo Conselho.
  Os órgãos subordinados são os Colégios do Grandes Inspetores e as Delegacias Litúrgicas.
 Os corpos subordinados são: os Consistórios, os Conselhos de Kadosh, os Capítulos Rosacruzes e as Lojas de Perfeição.
   As imagens abaixo exemplificam esses dois grupos de entidades maçônicas.
As Delegacias Litúrgica são as representações do Supremo Conselho pelo Brasil.
Os Colégios do Grandes Inspetores Gerais congregam os maçons do Grau 33.
colégio dos grandes inspetores
Os corpos subordinados são as oficinas que desempenham 
as atividades ritualísticas do Supremo Conselho. 

quarta-feira, 7 de janeiro de 2015

Assuntos do Grau 31 (Origem histórica e mitologia do Grau 31)

Painel do Grau 31
    O Grau 31 (Grande Inspetor Inquisidor Comendador) é classificado como grau administrativo e o desenvolvimento do seu ritual refere-se à representação de um tribunal onde se praticam a Justiça e a Equidade. Essa corte é presidida por um Franco-Conde, auxiliado por dois Franco-Juízes e pelos demais membros administração.
     O principal relato do ritual do Grau 31 faz referência à Europa no período medieval, quando, por conta da invasão dos povos bárbaros e a consequente queda do Império Romano, as leis imperiais, as instituições romanas e formas de administrar a sociedade foram, em grande parte, abandonados, resultando que, em diversas áreas, se espalharam a desordem, a criminalidade e a injustiça.
O Império Romano incluiu toda a Europa Ocidental e todo o em torno do
Mar Mediterrâneo, chamado à época pelo romanos de Mare Nostrum.

   Em algumas regiões, como na Alemanha, a reação à falência do modelo da civilização romana foi a criação de tribunais para a aplicação sumária da justiça. A Santa Feme (ou Santa Vehme) foi um desses tribunais. 
   A Santa Feme possuía o título de Soberano Tribunal.
A cidade de Dortmund, na Westfália, foi um dos 
principais centros de atuação dos tribunais fêmicos.
  Os crimes reprimidos pelos Soberanos Tribunais tinham as seguintes características: ou ameaçavam a ordem social ou desafiavam o poder da Igreja, vindo daí o título de Santo a esse colegiado de juízes.
   Com o fim da Idade Média e a formação dos Estados-Nacionais, os países recém-criados constituíram poderes judiciários organizados e independentes. Com isso, os tribunais fêmicos perderam progressivamente espaço e a razão de existirem.
  Um dos personagens de destaque no período de surgimento dos tribunais fêmicos foi o imperador Carlos Magno, ou Carlos I, o qual foi sagrado Imperador do Ocidente pelo papa Adriano III. Esse grandioso título havia sido utilizado pela última vez em 476 a.C., pelo imperador romano Rômulo Augusto.
A coroação de Carlos Magno pelo Papa Leão III deu início a uma tradição
que reconhecia a prevalência do poder religioso sobre o poder político,
na qual os verdadeiros reis necessitavam "da benção" da Igreja.
   Carlos Magno imperou praticamente sobre toda a Europa Ocidental e realizou importantes ações na área da educação, do comércio, da cultura e das leis. 
   Outro personagem apresentado no ritual é o rei Ruperto III, ou Ruperto, o Breve. Esse monarca foi rei da Germânia a partir de 1400, onde viveu de 1352 a 1410. Seu papel é pouco relevante no contexto geral do Grau 31. Contudo, segundo a tradição, Ruperto III tornou oficial o Tribunal da Santa Feme.
   Outra importante referência histórica relatada no ritual do Grau 31 situa-se no século XVIII, no período em que Frederico II, rei da Prússia, conquistou a hegemonia política e militar em diversas regiões da Áustria, Alemanha e Polônia. Esse monarca teve um papel importante na organização econômica e jurídica da Alemanha, tendo criado o Banco de Berlim e reorganizado o exército prussiano de modo a dotá-lo de oficiais extremamente disciplinados, o que mais tarde demonstrou ter sido uma peça importante na futura unificação da Alemanha. 
   Conforme o Ritual, por intermédio de Frederico II, o Rito Escocês Antigo e Aceito foi reestruturado, passando de 25 para 33 graus. Nessa ocasião, foi criado o Grau 31, inspirado nos tribunais fêmicos alemães.
   O Grau 31 também nos remete à mitologia do Antigo Egito, nesse caso ao Tribunal de Osíris. Essa corte divina representa o conjunto de alegorias pelas quais os antigos egípcios acreditavam que se aplicava a Justiça Divina após a morte.
Link para => Tribunal de Osíris
   O ritual descreve sumariamente a formação do Tribunal de Osíris, descrevendo-o como uma corte que avalia os atos de cada pessoa no decorrer da vida. Esse colegiado, presidido pelo deus Osíris, era formado por 42 deuses-juízes.
No Egito, a deusa Maat significava a
Verdade, da qual não se pode escapar.
   O morto ao chegar ao tribunal tinha o coração retirado pelo deus Anúbis (deus da mumificação e da vida após a morte) e pesado num dos pratos de uma balança onde, no outro prato estava colocada uma pena da deusa Maat (deusa da verdade). O coração do morto estando mais pesado que a pena de Maat indicava a sua condenação. 
  O resultado da medição era anotado pelo deus Toth (deus dos escribas e da magia)
  Caso o morto fosse absolvido, ele seguiria, juntamente com seus pertences, para o paraíso de Aaru. Caso fosse condenado, teria seu espírito destruído por Ammut, o devorador.
Link para => Ammut, o devorador

terça-feira, 6 de janeiro de 2015

Retorno das Reuniões Administrativas do Consistório Nº 1 no ano de 2015.

    Tendo em vista o período de recesso maçônico, a Administração do Consistório Nº 1 COMUNICA o seguinte: 
1) a primeira reunião administrativa do ano de 2015 será realizada no dia 29 de janeiro de 2015, das 15:00 horas às 17:00 horas
2) no mês de fevereiro de 2015 não haverá reunião administrativa; 
3) os maçons que necessitem tratar de assuntos administrativos no mês de fevereiro de 2015, deverão comparecer às 16:30 horas do dia 23 de fevereiro de 2015 (dia da 1ª Sessão Ritualística do ano de 2015) na Sala da Administração do Consistório Nº 1.
4) a partir do dia 05 de março de 2015, as reuniões administrativas voltam a ocorrer às quintas-feiras, entre 15:00 horas e 17:00 horas.
   Para mais informações sobre as reuniões administrativas, clique no link abaixo:

segunda-feira, 5 de janeiro de 2015

Sessão do dia 15.12.2014 (Diplomação dos Membros Efetivos)

    Na noite de 15 de dezembro de 2014 foi realizada no Salão Nobre do Supremo Conselho do Brasil do Grau 33 para o Rito Escocês Antigo e Aceito, no bairro de São Cristóvão, no Rio de Janeiro, a última sessão ritualística do ano do Mui Poderoso Consistório de Príncipes do Real Segredo Nº 1.
   A reunião maçônica teve a presença de mais de oitenta maçons pertencentes ao Grau 31 (Grande Inspetor Inquisidor Comendador), Grau 32 (Sublime Príncipe do Real Segredo) e Grau 33 (Grande Inspetor Geral) do Rito Escocês Antigo e Aceito.
   Durante a sessão foram tratados assuntos relativos ao funcionamento daquela Oficina Maçônica, contudo o principal evento da noite foi a atualização do quadro dos Membros Efetivos do Consistório Nº 1.
  O Comandante-em-Chefe, MILTON ANTÔNIO GRAÇA DO SACRAMENTO, Presidente do Consistório Nº 1, através do Ato Nº 145, de 10 de novembro de 2014, dispensou todos os ocupantes dos cargos de Membros Efetivos e realizou uma nova nomeação, a qual teve por objetivo renovar a Administração do Consistório Nº 1.
   De acordo com o Regimento Interno do Consistório Nº 1, o Membro Efetivo é o maçom, indicado pelo Presidente do Consistório Nº 1, que tem por função auxiliar na administração desse Alto Corpo Maçônico, devendo estar integralmente disponível para o cumprimento das tarefas maçônicas que lhe forem atribuídas.
  Deste modo, a contar do dia 10 de novembro de 2014, o quadro dos membros Efetivos do Mui Poderoso Consistório de Príncipes do Real Segredo Nº 1 passou a ser composto dos seguintes maçons, todos do Grau 33: 
1. ALENÍCIO CAVALCANTE DE MELLO
2. ANÍBAL RAMON AYALA SANTOMÉ 
3. ANTÔNIO GERALDO DE ARAÚJO 
4. ARNALDO DA PENHA ROSA 
5. BENITO COHEN 
6. CARLOS AUGUSTO SAMICO FREIRE 
7. FERNANDO CONDE SANGENIS 
8. FERNANDO MARQUES RODRIGUES 
9. FRANCISCO RIBEIRO DA SILVA 
10. GETÚLIO SALGUEIRO 
11. IVANIR SEABRA NOGUEIRA 
12. JORGE RODRIGUES LEITÃO 
13. LIÉS MARIA ALVES DE SOUZA 
14. JOSÉ DA GAMA E CASTRO 
15. JOSÉ MÚCIO RIBEIRO 
16. LINCOLN MACHADO CORREA 
17. MANOEL BENJAMIN DE MENDONZA 
18. MÁRIO LÚCIO DE LIMA NOGUEIRA 
19. NILSON CESAR LOUREIRO CARNEIRO 
20. OLNEY LUGON 
21. PAULO LUIZ DA CUNHA 
22. PAULO ROBERTO FERNANDES DE SOUZA 
23. PEDRO ROMENIL DA SILVA NEVES 
24. ROBERTO GERALDO FERREIRA 
25. SIDNEY JACCOUD 
26. TOMÁS SOUTO DE ARAÚJO 
27. WILSON FORTUNATO DANTAS 
    Todos os maçons nomeados para o cargo de Membro Efetivo do Consistório Nº 1 fizeram jus aos respectivos diplomas, entregues no decorrer da cerimônia.
Modelo do diploma entregue aos Membros Efetivos do Consistório Nº 1
   A sessão ritualística contou com a presença do maçom GILSON DA SILVA MONTEIRO, membro efetivo do Supremo Conselho do Brasil do Grau 33 para o Rito Escocês Antigo e Aceito, o qual transmitiu a mensagem de fim de ano do Soberano Grande Comendador, ENYR DE JESUS DA COSTA E SILVA
  O Comandante-em-Chefe encerrou a sessão ritualística do Grau 31 desejando, em nome da Administração do Consistório Nº 1, um Feliz Natal e um Ano Novo próspero a todos os maçons presentes e às suas famílias e rogando ao Grande Arquiteto do Universo que ilumine e guarde toda a Humanidade.
    Seguem abaixo as fotos da diplomação dos Membros Efetivos presentes à sessão ritualística do dia 15 de dezembro de 2014.
benito cohen

samico freire