Dando continuidade ao estudo sobre as relações da tradição hebraica com o Rito Escocês Antigo e Aceito.
As migrações do povo hebreu são objetos de análise em vários graus do Rito Escocês Antigo e Aceito.
As migrações do povo hebreu são objetos de análise em vários graus do Rito Escocês Antigo e Aceito.
As principais razões que levaram os hebreus a esses deslocamentos demográficos foram: a necessidade de água e de novos pastos, as guerras e a busca pela Terra Prometida.
Segundo a mitologia hebraica, o nomadismo hebreu tem início com a expulsão de Adão e Eva do Jardim do Éden e estende-se ao longo da Antiguidade.
O quadro abaixo destaca algumas migrações dos hebreus que são analisadas nos Altos Graus do Rito Escocês Antigo e Aceito.
A vida itinerante fez com que a economia hebraica se organizasse em torno de atividades que pudessem acompanhar suas caravanas, tais como o pequeno comércio e a criação de gado.
Em virtude do nomadismo, um dos principais focos da economia dos hebreus foi a pecuária de caprinos e ovinos (bodes, carneiros, ovelhas e cabras). A opção por esses animais ocorreu em razão deles serem resistentes ao clima árido, da facilidade com que se deslocavam, além de serem excelentes fontes de leite, carne e lã.
A Torah narra que Abraão, o primeiro patriarca hebreu, sacrificou um cordeiro como sinal de adoração ao Deus Único. |
Com passar do tempo, ser proprietário de um grande rebanho assumiu, entre os hebreus, o significado de bom status social e de riqueza material.
Além do Rito Escocês Antigo e Aceito, a simbologia associada aos ovinos e caprinos influenciou outros segmentos da Maçonaria, bem como o Cristianismo como um todo.
O cordeiro assentado sobre o Livro com os Setes Selos é um importante símbolo do Rito Adonhiramita. |
A tradição cristã associa Jesus Cristo tanto ao Bom Pastor, que dá a vida por suas ovelhas, quanto ao Cordeiro de Deus, que tira os pecados do mundo. |
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