Os estudos do Grau 32 (Sublime Príncipe do Real Segredo) descrevem que o Grande Acampamento planejado no século XVIII, por Frederico II, rei da Prússia, para a retomada da Palestina em favor dos cristãos, possuía nove tendas (ou divisões de guerra) formadas por maçons dos Graus 1 ao 18 que partiriam para combaterem naquela Cruzada.
O personagem Joiadá (ou Jehoiada, ou Johoiada) é apresentado na descrição desse Grande Acampamento como o chefe da divisão de guerra que agrupa os maçons do Grau 8 (Intendente do Edifícios) e que é detentora da bandeira vermelha e preta.
Na Bíblia, o personagem Joiadá é citado principalmente no Capítulo 11 do 2º Livro de Reis. Esse personagem era um sumo sacerdote hebreu (um representante do povo diante de Deus) que, quando da tentativa de assassinato dos últimos descendentes diretos do rei David, escondeu e protegeu durante seis anos o recém-nascido Joás, pertencente à linhagem davídica.
Quando Joás completou sete anos, Joiadá, na qualidade de sumo sacerdote, coroou-o, apoiado pelos sacerdotes levitas e pelo povo, no ano de 837 a.C., como rei do povo hebreu e derrubou a então soberana, rainha Atália, oriunda da Fenícia e seguidora do culto ao deus Baal.
Quando Joás completou sete anos, Joiadá, na qualidade de sumo sacerdote, coroou-o, apoiado pelos sacerdotes levitas e pelo povo, no ano de 837 a.C., como rei do povo hebreu e derrubou a então soberana, rainha Atália, oriunda da Fenícia e seguidora do culto ao deus Baal.
Conforme a tradição, Joiada coroou o jovem Joás na entrada do Templo de Jerusalém, diante dos sacerdotes levitas, dos guardas do Templo e do povo. |
Joiadá foi o regente do povo hebreu durante a infância do rei Joás. Nesse período, o sumo sacerdote fez uma aliança com seu povo visando o retorno do culto exclusivo a Yahweh (o Deus Único dos hebreus), bem como participou, juntamente como o rei Joás, da reforma do Templo de Jerusalém, arrecadando dinheiro para a obra junto ao povo.
O período da regência de Joiadá marcou a intensificação da adoração ao Deus Yahweh e a exaltação do Templo de Jerusalém como um local sagrado.
Após a morte do sumo sacerdote Joiadá, o rei Joás passou a tolerar a introdução do culto do Baalismo (culto ao deus Baal) em Jerusalém e a crença no Deus Yahweh novamente entrou em crise.
A adoração a Baal era um culto realizado em Canaã, antes da chegada do hebreus e sobreviveu por séculos em toda a região. |
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