A apresentação percorre as possíveis origens históricas da Maçonaria, sua ligação com as antigas escolas iniciáticas do Egito, Mesopotâmia e Grécia.
A narrativa aborda a Escola de Pitágoras, na Grécia, e como ela possuía ensinamentos, graus e sinais de reconhecimento, além das provas e requisitos para a admissão.
A seguir, é estudada a empreitada do Rei Salomão, na construção do Templo Sagrado, em Jerusalém, bem como a sua posterior reconstrução (Segundo Templo de Jerusalém), por Zorobabel.
A palestra analisa também a construção do Templo de Herodes (Terceiro Templo de Jerusalém) pelos romanos, usando o seu Collegium Fabrorum, que se mantem em parte preservado até hoje (Muro das Lamentações).
A narrativa aborda a Escola de Pitágoras, na Grécia, e como ela possuía ensinamentos, graus e sinais de reconhecimento, além das provas e requisitos para a admissão.
A seguir, é estudada a empreitada do Rei Salomão, na construção do Templo Sagrado, em Jerusalém, bem como a sua posterior reconstrução (Segundo Templo de Jerusalém), por Zorobabel.
A palestra analisa também a construção do Templo de Herodes (Terceiro Templo de Jerusalém) pelos romanos, usando o seu Collegium Fabrorum, que se mantem em parte preservado até hoje (Muro das Lamentações).
Carlos Conte explica a formação das guildas de trabalhadores na Idade Média, com seus pedreiros livres (maçons operativos).
Por fim, o palestrante trata da formação, em Londres, da primeira potência maçônica, formada por quatro lojas, no dia 24 de junho de 1717, dia de São João, padroeiro da Maçonaria.
Por fim, o palestrante trata da formação, em Londres, da primeira potência maçônica, formada por quatro lojas, no dia 24 de junho de 1717, dia de São João, padroeiro da Maçonaria.
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