domingo, 16 de novembro de 2014

O Dilúvio Universal e o Rito Escocês Antigo e Aceito

    Ao longo da história das antigas civilizações, a ocorrência das grandes catástrofes era entendida como um castigo divino.
  As mitologias antigas narram que os cataclismos aconteciam devido à insatisfação de Deus (ou dos deuses) com os comportamentos da raça humana.
  Uma das mais tradicionais catástrofes enviadas pelas divindades eram os dilúvios.

Conforme o Antigo Testamento,
Noé foi o encarregado de
proteger a humanidade do Dilúvio.
   No Rito Escocês Antigo e Aceito, a mitologia do Dilúvio Universal é apresentada pela história hebraica da Arca de Noé, narrada no Antigo Testamento. 

   A simbologia em torno da história de Noé e de seus descendentes é tão importante que originou a tradição da Maçonaria Noaquita, a qual influenciou a formação do Grau 21 (Cavaleiro Noaquita), do Grau 22 (Cavaleiro do Real Machado) e do Grau 32 (Sublime Príncipe do Real Segredo) do Rito Escocês Antigo e Aceito.

   A Maçonaria Noaquita propõe que os pedreiros que deram origem à tradição maçônica trabalharam na construção da Torre de Babel, sob o comando do Mestre Arquiteto Phaleg (ou Peleg), a mando do rei Nimrode (ou Nimrod, ou Ninrode).
Link para => Phaleg
   A crença da Maçonaria Noaquita se complementa à da Maçonaria Hiramítica, a qual afirma que a tradição maçônica se origina com os trabalhadores do 1º Templo de Jerusalém (ou Templo de Salomão), os quais eram comandados pelo Mestre Arquiteto Hiram Abbiff.
Contrariando a vontade de Deus, Nimrod 
desejava construir uma enorme torre na cidade 
de Babel, que servisse de abrigo contra futuros dilúvios.
  O conhecimento da história da Arca de Noé é importante para o entendimento dos Graus 21, 22 e 32 do Rito Escocês Antigo e Aceito.
  Seguem abaixo os links relativos ao filme e aos estudos sobre a Arca de Noé.


Link para o documentário => Arca de Noé, fato ou fábula

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