A Maçonaria e, de forma semelhante, as organizações militares e religiosas, realizam suas cerimônias obedecendo a uma seqüência pré-definida de eventos, que incluem gestos, palavras, músicas e outras ações, as quais, no conjunto, são chamadas de ritual.
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Nas organizações militares, a cerimônia de juramento à Bandeira Nacional e a de troca de Comando possuem rituais próprios, estabelecidos pela legislação militar. |
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Nas organizações religiosas, o casamento budista, a oração muçulmana durante o Ramadã e a Eucaristia são desenvolvidos segundo um ritual específico. |
Os rituais maçônicos descrevem como devem ser executados os gestos cerimoniais, os quais são caracterizados por posturas e sinais próprios da Tradição Maçônica.
As posturas e os sinais maçônicos são realizados tanto nas cerimônias públicas (anteriormente chamadas Festas Brancas) quanto nas cerimônias reservadas exclusivamente aos maçons (sessões de iniciação, de instrução, entre outras). Sendo assim, existem gestos maçônicos secretos e gestos maçônicos não secretos.
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O modo de sentar durante as reuniões maçônicas e o modo do Venerável Mestre empunhar o malhete são gestos tipicamente maçônicos, porém não secretos. |
Durante as cerimônias públicas, os gestos maçônicos adotam movimentos oriundos principalmente das tradições militares e das práticas profanas comuns.
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A formação da Abóbada de Aço, a forma de empunhar as espadas
e o modo de conduzir o Pavilhão Nacional são gestos não secretos,
provavelmente oriundos das tradições militares. |
Nas postagens posteriores, o Blog do Consistório Nº 1 dará continuidade ao estudo dos sinais secretos da Maçonaria.
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